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Cara feia, sem tapinha nas costas e sem riso hipócrita ele vai revolucionando e reconstruindo a Paraíba – Por José Augusto Longo

Written By Unknown on sexta-feira, 28 de agosto de 2015 | 16:21


A DIFERENÇA ENTRE RICARDO E OS OUTROS
Para quem, como eu, presta atenção às coisas da política e, desapaixonadamente, tira um tempinho para analisar a atuação dos seus atores, notadamente no campo administrativo, não custa muito a fazer a diferenciação do atual governador Ricardo Coutinho com os mais recentes mandatários que sentaram na poltrona macia do Palácio da Redenção.
Com a disposição e a capacidade de trabalho de que é possuidor, RC vem revolucionando o Estado, a despeito de agradar ou não, os que por ele foram derrotados e que, tal qual o também derrotado Aécio – no plano nacional -, vivem a espernear, procurando chifres em cabeça de cavalo, loucos para que os tristes episódios por eles proporcionados num passado bem recente e que envergonharam os paraibanos, voltem a acontecer, empatando o enlameado jogo de que foram os principais artilheiros.  Indiferente a tudo, com a consciência de quem alçou voo com as asas da honestidade e do trabalho, segue em frente, construindo e inaugurando obras, recebendo os aplausos dos eleitores que nele depositaram a confiança, enquanto os outros morrem de vergonha, por terem tido a oportunidade de fazer e, por pura incompetência, não fizeram. Por isso esperneiam!
No entanto, hoje, a Paraíba vive, realmente, novos tempos.
A cidade de Patos onde moro e vivo, tem sido testemunha do quanto as ações governamentais têm sido benéficas para o seu povo. E o melhor é que, apenas pouca coisa do que já construiu aqui, foi promessa de campanha. Enquanto outros prometeram e não fizeram, RC vislumbra as necessidades mais prementes do povo e as realiza, sem pompas nem circunstâncias, sem foguetório nem bandas de música. O dinheiro que gasta é na obra, pura e simplesmente.
Através da obra mais importante do seu governo, o chamado “Orçamento Participativo” onde, anualmente, cara a cara com o povo, ouve suas pretensões e, também críticas, olho no olho, Ricardo afastou do seu entorno, a politicalha que sempre usou de expedientes escusos, buscando junto à autoridade central, obras que, antes de mais nada beneficiassem a si e aos seus cupinchas, deixando as reais necessidades da coletividade em segundo plano. Com ele, a coisa é diferente; apenas o povo, que sabe de suas reais necessidades opina, solicita. Os políticos que antes ditavam normas e apareciam como os pais da criança, agora, têm apenas o direito de concordar, pôr algum adendo, se possível, e aplaudir quando das inaugurações, para saírem, pelo menos, no retrato. Esta é, ao meu ver, a maior de todas as diferenças.
Certa vez, quando apresentava um programa na Rádio Espinharas, programa este de responsabilidade do então deputado Gilvan Freire, o governador da época, Cássio Cunha Lima, apareceu por lá e, enquanto era por mim entrevistado, chega o deputado Antônio Mineral, que era seu correligionário – e parece que ainda é – e pediu que o chefe prometesse, ao vivo e a cores, que construiria a estrada hoje denominada de “Estrada da Redenção”. De pronto, aquele governante respondeu que o estado não tinha dinheiro para tal obra, considerada por ele, como inviável economicamente. Idêntica solicitação, desta feita ao ex-governador Zé Maranhão, foi feita pelo prefeito da época, Totó Candeia, que solicitou o asfalto da BR-230, até a cidade de Quixaba. Maranhão, frustrando as expectativas dos quixabenses, foi curto e grosso na resposta: “Diga, prefeito, onde está o dinheiro, que eu começo a obra amanhã”.
O inesquecível amigo e prefeito de Mãe D’Água, Antônio Tota, apoiou gregos e troianos, na incansável busca da realização da sua grande aspiração, que era o asfaltamento da rodovia entre São José do Bonfim e sua querida cidade. Destes, nem resposta obteve e morreu sem ver o seu maior sonho ser realizado. O mesmo acontecia com os habitantes de São José de Espinharas, que, desde o conterrâneo Ernane Sátyro, esperavam pela estrada asfaltada.  Vista Serrana, idem. A ex-deputada Socorro Marques, juntamente com o filho e ex-prefeito Monaci, afinaram as canelas de tanto subir as escadas do Palácio da Redenção, na busca da ligação asfáltica com a cidade de Malta.
A ansiada ponte do Jatobá, foi palco de festejos e mais festejos, com banda de música e tudo, no lançamento de “pedras fundamentais” que, se juntas, dariam, perfeitamente para calçar o Bairro inteiro. Mas, tudo não passou de balela. Durante a sua inauguração, alguns políticos presentes devem ter se lembrado do fato e ficado cabisbaixos.
Ocorre que o diferente Ricardo Coutinho, ao contrário dos que prometem e não cumprem, não prometeu nenhuma destas obras quando da sua primeira campanha. A satisfação que vem proporcionando a nós sertanejos das Espinharas, deriva do seu faro, do seu incontido desejo de servir, de realizar sempre o que o povo mais necessita e almeja. Significa, apenas, a obrigação que sente possuir de empregar o dinheiro do erário em prol das reais necessidades da coletividade.  Entende ele que o dinheiro público tem que ser utilizado com racionalidade e deve servir para pagar o muito que vem fazendo, vigiado de perto, para que depois não fique voando pelas janelas, como, parece, aconteceu no passado.
Vem aí, proximamente, o esgotamento sanitário e o Hospital de Oncologia, este já pronto, faltando apenas que o Governo Federal cumpra sua parte, no que tange aos equipamentos, bem como a reforma do Zé Cavalcante, esta sim, uma promessa de campanha que deve ser cumprida.
O tempo passa e lá vai o Mago, sem gemer e sem reclamar do trabalho, construindo o futuro dos paraibanos. Cara feia, pouco riso, nenhuma tapinha nas costas, sem demonstrar cansaço, redescobrindo o Estado da Paraíba, com obras efetuadas ou em fase de construção, em todos os recantos. Até da falsa amabilidade e do riso hipócrita dos outros, ele é diferente. Trata a todos sem afagos, mas, constrói o que os risonhos e afáveis antecessores não souberam ou não quiseram construir.
Por estas e por outras é que o governado Ricardo Coutinho se diferencia dos outros.

José Augusto Longo
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