Caso é o terceiro no ano no estado de Queensland. Autoridades locais recomendam que mulheres evitem áreas afetadas.
Aedes aegypti no laboratório da Oxitec, em Campinas. O mosquito é transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e do vírus zika, causador da microcefalia (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)
A Austrália anunciou nesta quarta-feira (10) um caso de vírus da zika em uma grávida que viajou ao exterior e recomendou que as mulheres evitem as áreas afetadas pelo mosquito transmissor do vírus.
"Uma mulher foi diagnosticada com a doença no sudeste de Queensland ontem (terça-feira), depois de uma viagem recente ao exterior", anunciou o ministério regional da Saúde do estado de Queensland.
"A mulher está grávida. Não é um caso de contágio local do vírus", completou o ministério.
Este é o terceiro caso registrado este ano em Queensland, mas as autoridades confirmaram que um deles - o de uma mulher que viajou a El Salvador - foi contraído em 2015.
Os cientistas acreditam que o vírus da zika pode ser responsável pelo aumento dos casos de microcefalia em recém-nascidos em vários países da América Latina, em particular no Brasil.
Apesar dos casos registrados na Austrália, as autoridades consideram pequeno o risco de uma epidemia em grande escala no país.
G1
Aedes aegypti no laboratório da Oxitec, em Campinas. O mosquito é transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e do vírus zika, causador da microcefalia (Foto: Paulo Whitaker/Reuters) |
A Austrália anunciou nesta quarta-feira (10) um caso de vírus da zika em uma grávida que viajou ao exterior e recomendou que as mulheres evitem as áreas afetadas pelo mosquito transmissor do vírus.
"Uma mulher foi diagnosticada com a doença no sudeste de Queensland ontem (terça-feira), depois de uma viagem recente ao exterior", anunciou o ministério regional da Saúde do estado de Queensland.
"A mulher está grávida. Não é um caso de contágio local do vírus", completou o ministério.
Este é o terceiro caso registrado este ano em Queensland, mas as autoridades confirmaram que um deles - o de uma mulher que viajou a El Salvador - foi contraído em 2015.
Os cientistas acreditam que o vírus da zika pode ser responsável pelo aumento dos casos de microcefalia em recém-nascidos em vários países da América Latina, em particular no Brasil.
Apesar dos casos registrados na Austrália, as autoridades consideram pequeno o risco de uma epidemia em grande escala no país.
G1
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