Cid Gomes, demitido depois de bater boca com o presidente da Câmara, tenta a abertura de um processo de investigação contra Temer
Além de não ter educação, Cid Gomes aparenta também ser um 'Sem Noção', querendo o impeachment do vice-presidente Michel Temer com base em mentiras, afirmações e conclusões descabidas.
O que ele não percebeu é que a população já está cheia de políticos que criam factóides para aparecer na TV ou barganhar cargos aproveitando-se do momento de crise pela qual o governo Dilma atravessa e que precisa desesperadamente de apoio de pequenos partidos para tentar escapar do impeachment.
A assessoria de Michel Temer informou ao iG que as acusações são descabidas e nem merecem atenção.
O dia de Cid
A decisão do ex-ministro da Educação e ex-governador do Ceará, Cid Gomes (PDT), de protocolar nesta sexta-feira (1º) um novo pedido de investigação e impeachment do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), na Câmara dos Deputados, baseou-se em citações nas investigações da Operação Lava Jato que envolvem suposto pagamento de propina e favorecimento ao PMDB e ao presidente de seu partido.
Cid Gomes, então no PROS, saiu pela porta dos fundos do Ministério da Educação, em março de 2015, menos de três meses depois de tomar posse. A demissão aconteceu depois de o então titular do MEC trocar ofensas com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que na época ainda apoiava o governo. Ao ir ao plenário para se explicar sobre uma polêmica declaração (ele disse em um evento que a Casa tinha "de 300 a 400 achacadores"), Gomes respondeu a Cunha, que o chamou de "mal-educado". "Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser como ele, acusado de achaque".
Dependente do apoio do PMDB, Dilma demitiu seu ministro da Educação para contornar o mal-estar com o presidente da Câmara.
Último segundo



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