Segundo relato dos servidores, o ritmo de assinatura de contratos e a antecipação até de gastos previstos apenas para o 2º semestre são “frenéticos”
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Ministro da Saúde, Marcelo Castro, foi indicado de Picciani / Reprodução |
A certeza da queda da presidente Dilma tem provocado verdadeira corrida, nos ministérios, para fechar contratos, antecipar licitações e precipitar despesas. No Ministério da Saúde, segundo servidores relataram a órgãos de controle, é “frenético” o ritmo de assinatura de contratos e antecipação até de gastos previstos apenas para o 2º semestre. Michel Temer poderá herdar um governo de cofres limpos.
A turma de Temer está de olho: até a Presidência da República tem comprometido contas do governo em contratos assinados às pressas.
Não admira que o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), tenha votado contra o impeachment. Ele é o ministro de fato da Saúde.
O ministro é Marcelo Castro, mas todas as decisões administrativas e financeiras importantes, no Ministério da Saúde, são de Picciani.
Para manter o controle de tudo, o deputado Picciani escolheu até o chefe de gabinete do ministro da Saúde, Guilherme de Oliveira.
A Crítica
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