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Em São Miguel de Taipu: Há 15 dias os moradores dos conjuntos Mariz, Vila Vitória e Nova Esperança clamam por água

Written By Unknown on quinta-feira, 15 de janeiro de 2015 | 04:48

Moradores enfatizam que a gestão municipal e a secretaria de infraestrutura além de não resolver o problema do abastecimento d'água, não lhes dão satisfação nenhuma

O abastecimento de água é serviço essencial de um município em relação a seus munícipes, a distribuição até estes, em quantidade suficiente é para suprir suas necessidades de consumo, dimensionado para pequenas ou grandes populações, dependendo da necessidade da localidade. O sistema de abastecimento de água representa o conjunto de obras, equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água de uma comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial e outros usos. 

Em São Miguel de Taipu, a população dos conjuntos Mariz, Vila Vitória e Nova Esperança estão passando por um processo calamitoso, alguns moradores, falam em calamidade pública, afinal, há dias que os mesmos estão sem este serviço essencial, pois nem a gestão municipal nem tampouco a secretaria de infraestrutura conseguem resolver um problema que é já crônico: O abastecimento d'água.

Este descaso com 253 famílias, número este segundo o censo feito pela gestão passada (dados de 2012), onde na perfuração do poço que está localizado dentro da posse do senhor Cícero Lopes, constatou que este número de famílias seriam atendidas por este serviço. No entanto, contam os moradores que constantemente este problema vem ocorrendo, quebra-se bomba, "quebra-se motor", e consequentemente a população fica sem água e as autoridades municipais nada fazem para resolver tal situação. Moradores ainda afirmaram que antes desta falta d'água que já dura 15 dias, a bomba tinha simplesmente parado de funcionar e a população ficou sem água por 9 dias; sendo que, quando a população disse que iria à prefeitura protestar contra esta falta de respeito e compromisso para com eles, a gestão e a secretaria colocaram às pressas a bomba, que começando a funcionar por volta das 15 horas da tarde de uma quarta-feira, parou de funcionar exatamente às 17 horas do mesmo dia, caracterizando um verdadeiro truque, manobra para amenizar os ânimos da população enraivecida. 


Outro fato agravante é que, sendo o poço perfurado nas "terras" do senhor Cícero Lopes, fora acordado entre ele e o Prefeito Municipal, Clodoaldo Beltrão, que o mesmo receberia uma importância de R$ 550,00 reais pelo serviço prestado à população, sendo reconhecido até pelo INCRA, a legalidade do pagamento. Mas pasmem, este mísero valor diante da importância do serviço dispensado ao povo, está com 7 meses de atraso e dizem as más conversações e confirmado pela vítima, que o senhor prefeito não vai efetuar nenhum tipo de pagamento por este serviço, muito menos ao Cícero Lopes. Além de tudo isso, Cícero vem sofrendo perseguições do gestor e de alguns funcionários da prefeitura, que ameaçaram ir até à justiça caso ele não venha a dispensar água para o povo, coisa que ele disse que nunca pensou em fazer.

Indignação e revolta são os sentimentos da população afetada, frente ao descaso gerado pela gestão e pela não resolução do problema. A culpa é sim da gestão, culpa de um prefeito sem compromisso, sem decoro e sobretudo, sem competência para gerir um governo, em que os mais necessitados o colocaram.







Política Hora 1 - Redação 


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